domingo, 22 de novembro de 2009









Eles são 99 e têm como superpoderes os atributos de Alá. Mas não contra Batman e Super-Homem


A religião islâmica alinha 99 nomes para Alá. São os seus atributos, São os seus atributos, sempre lembrado pelos muçulmanos em louvor a reverência a Deus. Al Sami`, por exemplo que tudo ouve; Al Jabbar, o que compele. Há três anos, essas expressões passaram também a nomear super-heróis, os primeiros criados em nome do Islã. “The 99”, eles viraram febre nos países, onde já possuem até um parque temático em Jahra, no Kuwait. Agora se aprontam para ganhar o resto do mundo numa roupagem infalível: vão virar desenho animado com a grife de uma das maiores vendedores de conteúdo do planeta, a empresa holandesa “Essa parceria foi um presente de deus”, diz o psicólogo e criador da série, Naif Al-Mutawa, presidente da Teshkeel Media Group, sediada no Kuwait. “Já entregamos 26 episódios que acabam de ser comercializados na Mipcom, em Cannes. Eles estão sendo escritos em Hollywood, pré-produzidos na Inglaterra e filmados na Índia”.

Mutawa morou dez anos nos EUA e gosta de enfatizar esse lado globalizado da produção de “The 99”, que se afina com a própria idéia da série: promover “a tolerância, o respeito e o trabalho em equipe”. Nada, portanto, que incentive a ideologia da jihad, a guerra santa pregada pelos radicais islâmicos. Embora sejam superiores e número à famosa Liga da justiça, que reúne Batman, Super-Homem e Mulher Maravilha, os 99 não vão entrar em confronto com os famosos justiceiros americanos. Existe até um plano de parceria com a DC Comics para que Jabbar, Sami´ e companhia se' aliem aos EUA na luta contra o mal. Embora a maior arte dos 99 seja de origem islâmica e venha de países como a Arábia Saudita, a Jordânia e o Egito, a legião tem representantes nos EUA, na Inglaterra, França e China, por exemplo. A explicação está no episódio "Origens". Ele estabelece que esses super-heróis nasceram depois que 99 pedras possuidoras dos atributos de Alá foram lançadas pelo mundo no século XIII, após serem roubadas pelos mongóis. Quem as descobrir passa a ter um dos superpoderes.

A heroína Fattah, por exemplo, era uma lavadora de pratos em um restaurante de Jacarta, na Indonésia. Teve contato com a pedrinha ao comprar um cinto usado num brechó. Passou a ser aquela que abre caminhos”. Mutawa adianta que um super-herói brasileiro está a caminho: "O seu poder estará ligado à luta para salvar o meio ambiente." Publicado em mais de 20 países e traduzido para oito línguas, “The 99” tem hoje em ação 23 servidores de Ala. Mas Mutawa garante que só a inspiração é muçulmana o conteúdo se afasta do religioso. “A história foca valores que todo ser humano compartilha. Partimos dos arquétipos islâmicos vindos do ‘Corão’, da mesma forma que Super-Homem e Batman são baseados em princípios judaico-cristãos.”


FONTE: Revista ISTOÉ -21OUT/2009


Como cristão e pai de dois filhos, mim preocupo com a igreja que está se formado para eles. Quando pensamos em crianças logo lembramos duas passagens bíblicas, uma no Antigo e outra no Novo Testamento. Pv 22:6 - Instrui o menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.

A segunda, Mt 19:13-15 (também em Mc 10:13-16 e Lc 18:15-17), que conta acerca do dia quando pais levaram seus filhos para que Jesus os abençoasse. Aconteceu que os discípulos a princípio tentaram impedi-los de importunarem o Mestre e por isso receberam uma reprimenda. Jesus impôs suas mãos sobre as crianças e as abençoou.

Esta é a nossa preocupação como pais e Igreja de Jesus Cristo. O que nós como pais e igreja estamos o fenecendo as nossas crianças?







Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.


Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota...É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

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FONTE: www.deolhonamidia.org.br